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1.Apresentação
2.Medidas
3.Desmontagem.
4.Agrupamento a 10 metros
5.Agrupamentos a 25 metros
6.Silhuetas metálicas 1/5
7.Sabão
8.Velocidade
1.Apresentação:
Esta carabina foi enviada pelo patrocinador Dispropil Extreme.
A loja virtual pode ser acessada pelo banner na parte superior do fórum Armas de ar:
http://armasdear.com.br/aa/index.php
Este link já retorno os resultados para as carabinas gamo da Dispropil.
https://dispropil.com.br/busca?b=gamo+cfx
A carabina vem embalada em uma caixa de papelão ondulado que serve de proteção para o transporte fabricante/lojista/consumidor final.
A caixa é um pouco frágil para usar para transporte corriqueiro da carabina.
Na caixa além da carabina embalada numa sacola plástica que evita evaporação dos lubrificantes de fábrica para proteção, acompanha manual do proprietário com as instruções de uso em 11 idiomas, um folheto com instruções de ajuste do montecarlo e propagandas de produtos da Gamo como chumbos e lunetas.
Após retirar da embalagem pode-se notar que o acabamento das partes expostas da coronha e da oxidação é muito bem feito. A oxidação ém bem uniforme, sem manchas ou falhas e cumpre bem seu papel de proteção do metal.
Vista geral da carabina:
A soleira da carabina é feita de borracha bem macia, bem confortável para usar. Apesar do pouco recuo essa soleira é bem vinda por dar uma poa pegada na arma.
Além disso é possivel remover parte da borracha da soleira, o que a torna ainda mais eficiente em absorver as vibrações e recuo da carabina.
Este modelo conta ainda com um montecarlo em polímero preto com possibilidade de ajuste de altura.
Para tanto basta afrouxar os parafusos na lateral e mover para a posição que se deseja.
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Único vacilo do fabricante foi o acabamento desta parte muito ruim. A madeira não foi lixada e está com muitas rebarbas.
A almofada é feita em polímero, sendo oca, mas cumpre bem sua função para abrigar com conforto o rosto do atirador. Este sistema é interessante pois permite uma boa visada nas miras abertas (almofada abaixada) e na luneta (almofada mais alta).
Nas laterais da parte traseira da coronha existe uma gravação com as siglas do sistema de impulsão da carabina (IGT) – Inert Gas Technology
O pistol grip conta com zigrinados de boa qualidade que conferem melhor pegada na arma.
A parte de baixo do pistol grip tem o logo da Gamo em baixo relevo.
O acabamento da coronha é muito bem feito e sem manchas (pelo menos nas partes expostas).
A telha também é ornada com zigrinado dos dois lados.
Detalhe do zigrinado.
O guarda mato é em metal bem oxidada do preto. Já a tecla da trava do gatilho e a própria tecla do gatilho são em polímero. Apesar do uso de plástico nestas peças o gatilho é bem rígido e não sofre torções durante a operação de disparo.
Na parte de baixo do guarda mato tem as inscrições relativas à posição da trava de segurança. S = travada e F = destravada.
O sistema de massa de mira é fixado no cano por meio de uma peça de polímero, nela também está fixada a fibra óptica na cor vermelha. O túnel de proteção é feito em metal e fica encaixado num rebaixo no polímero. Esse encaixe permite sua remoção, embora não seja muito fácil fazê-lo. No túnel existem aberturas nas laterais e na parte de cima para melhorar a entrada de luz.
A coroa do cano fica bem protegida dentro do corpo da massa de mira.
A alça de mira tem o corpo feito em metal, bem como as regulagens. O insert onde existe o orifício de visada é em polímero, bem como a base que é incorporada ao bloco do cano. Essa montagem exige especial cuidado com a carabina, pois um dano nessa peça vai exigir a substituição do cano para o reparo na alça de mira.
Notem que não há marcação do deslocamento do POI na roda de regulagem horizontal. Girando a roda no sentido horário o POI desloca-se para direita.
Na regulagem vertical do POI também não há marcação do deslocamento. Girando no sentido horário o POI desloca-se para baixo. Notar os insert de fibra óptica na cor verde na alça de mira, bem como uma graduação para referência de deslocamento da alça.
O logo do fabricante vem marcado na parte superior da câmara de compressão.
Em cima da câmara existe também um rabo de andorinha para instalação de equipamentos de pontaria com mout de 11mm. Além do rabo de andorinha a carabina vem com um sobretrilho também de 11mm que facilita a instalação de lunetas com objetivas maiores evitando que elas toquem a câmara mesmo com uso de mout de perfil baixo.
O sobretilho é fixado no rabo de andorinha por quarto parafusos. Três na lateral e um na parte de cima que tem a ponta encaixada num orifício na câmara de compressão.
O acabamento da culatra é feito com uma peça de polimeroque fica encaixado na coronha e na ferragem.
Este acabamento é bem singular desta arma, pis geralmente a câmara termina em ângulo reto com uma tampa na parte interna da câmara ou um insert plástico menos proeminente que este.
O sistema de rearme desta carabina é tipo quebra cano e o braço é articulado como nas HW50, CBC B19 e Urko. Este sistema tem a vantagem de evitar o corte na parte inferior da coronha para passagem do braço fixo (como nas Dione por exemplo).
A desvantagem deste sistema é a raspagem na parte inferior da câmara inerente ao seu funcionamento.
A vedação entre a câmara de compressão e o cano é feita por um o’ring fixo na câmara.
O bloco pe feito em polimero e inhetado sobre o cano, como pode ser visto na foto.
A entrada do cano foi usinada de forma cônica para abrigar a saia do chumbo. Isso é essencial para facilitar o municiamento e evitar que a saia do chumbo toque no o’rig ao fechar o cano.
Notar como fica a saia do chumbo na entrada do cano. A saia fica bem encaixada na entrada evitando seu esmagamento na hora de fechar.
Nesta foto é possível notar as marcas do raiamento na saia dos chumbos.
Antes de atirar com a carabina, o cano foi limpo com escova de latão, escova de crina e feltros de limpeza.
Geralmente os canos de armas novas vem bem sujo de oleosidade para sua proteção ao armazenamento prolongado entre a fabricação e venda ao usuário.
2.Medidas da carabina:
Massa………………………………………………………………2.855 gramas
Comprimento total………………………………………….1.112,0 mm
Comprimento do cano.........................................450,0 mm
Distância da tecla ao centro do pistol grip..........100,0 mm
Diâmetro externo do cano...................................15,05 mm
Comprimento do rabo de andorinha...................200,0 mm
Comprimento do sobretrilho...............................150,0 mm
Largura dos trilhos...............................................11,0 mm
3.Desmontando:
Geralmente começo a desmontagem das carabinas removendo o sistema de miras abertas. Mas este caso tem que ser feito com eles no lugar, pois não há possibilidade de um desmonte mais facilitado.
A primeira peça a ser removida é o parafuso que segura a parte traseira da coronha à ferragem. Este parafuso necessita de uma chave tipo torx T20. Essa chave deve ser de haste mais fina, para poder passar no orifício no guarda mato.
Para retirada total do guarda mato é necessário remover o parafuso dianteiro com rosca soberba e encaixe torx T20.
Próxima remoção são os dois parafusos de fixação nas laterais da telha. Estes já tem encaixe tipo alen de 4,00mm.
Entre a cabeça do parafuso e a madeia da coronha fica uma arruela travante.
Retirados os três parafusos da ferragem basta retirar a coronha e remover o acabamento da culatra para que ele não caia.
Na parte inferior da coronha, onde fica o guarda mato, existe uma arruela de encosto que evita que a chapa do guarda mato se deforme com o torque.
A parte do pistol grip da coronha recebe um reforço de um parafuso para evitar que se quebre.
Com a retirada da coronha e ferragem fica exposta e pode-se ntar seus detalhes: aqui o pino que segura a ponta da alavanca de rearme. Ele fica preso no bloco de polímero.
Aqui pode-se notar a articulação da alavanca de rearme e o insert de polímero que evita sua raspagem na parte inferior da câmara.
Neste detalhe o encaixe de uma alavanca que liga a alavanca de rearme a uma peça de polímero na caixa de gatilho. Essa peça tem função de fazer um bloqueio mecânico no gatilho, evitando que a arma possa ser disparada com o cano basculhado.
Ainda na alavanca de rearme existe um rolete de polímero que evita que a articulação force a alavanca para longe da câmara. Este rolete gira dentro da coronha e apoiado nela.
Esta peça deve ser mentida lubrificada para evitar desgaste excessivo, já que recebe grande esforço.
Continuando. O próximo passo é remover o bloqueio mecânico do gatilho. Para tanto é necessário aliviar a tensão da mola que o mantém na posição e depois deslizar ele para frente.
O boqueio é feito por essa tampa cinza na caixa de gatilho. Notem que ela possui um entalhe para o encaixe de uma projeção na lateral da tecla.
Detalhe do local em que a ponta da mola fica presa na peça cinza. Basta enfiar uma chave de fendas bem fina e pressionara mola para frente desencaixando do “dente” na peça.
Com a mola desencaixada, basta deslizar a tampa para frente.
Este “arame” vai correr dentro do orifício e depois da tampa desencaixada basta puxar de volta e fazer um movimento em 90 graus para retirada dele.
Detalhe da mola:
Agora vem a retirada do sobretrilho de luneta, pois o parafuso de fixação do stop toca na caixa de gatilho. No caso de uma desmontagem apenas para manutenção o sobretrilho não precisa ser removido, mas apenas o parafuso de cima.
O parafuso do stop fica aqui neste fro. Notar que embaixo está a culatra que faz o monobloco da caixa de gatiho.
Após a retirada do bloqueio, a caixa de gatilho está livre para ser removida. Nessa etapa é essencial que a carabina vá para o compressor de mola. Após dar certo torque no compressor pode-se notar que o pino da culatra sai com facilidade. No caso deste modelo ele não sai somente com as mãos, é necessário bater levemente com um saca pinos, pois a peça fica pressionada por uma bucha em polímero que evita queda acidental do pino.
Este é o pino da culatra.
Após retirada do pino, basta aliviar lentamente a carga da mola. Na foto nota-se a compressão da mola à gás, essencial para manter a integridade dos retentores internos.
Caixa de gatilho for a da carabina.
O próxima a sair é a mola à gás. Nesta arma ela fica apoiada numa arruela.
Pelo tamanho da arruela ela não serve de centralização, concluo que serve como calço para poder comprimir a mola durante a montagem.
Detalhe da mola à gás original da gamo:
Instruções sobre manuseio.
Nesta carabina a haste da mola é montada para frente. Para centralizar a haste existe essa arruela.
É possível notar qe a mola não é comprimida em sua totalidade para que a arma engatilhe. Fica uma folga na haste, notada pelo acúmulo de sujeira.
Detalhe da arte traseira da mola à gás. Diferente das molas da FNA essa não tem rebaixo para encaixe do centralizador.
Para retirada do êmbolo, basta bascular a carabina. Tomar cuidado pois partes móveis serão acionadas e podem prender o dedo.
Para desencaixar a ponta da alavanca de rearme do êmbolo, basta fazer este ângulo na alavanca.
Este é o insert que não deixa raspar ferro contra ferro entre a alavanca a câmara de compressão. Ele deve ser retirado e guardado, pois cai no chão a toda hora se ficar no lugar.
Mesmo com este insert ocorre um ligeiro desgaste da parte inferior da câmara da arma. A única forma de isso não acontecer é comprara uma carabina que não tenha alavanca de rearme articulada ou uma PCP.
Detalhe do system de trinco do cano x câmara de compressão.
É feito por uma peça em cunha (móvel) que fica no bloco e um pino atravessado na forquila.
Detalhes da entrada do cano e seu raiamento.
O êmbolo da carabina já pode ser removido, basta puxar o restante com um alicate de bico.
O retentor do êmbolo é bem duro, diferente dos nacionais de material um pouco mais macio. Ele entra com bastante pressão na câmara, o que pode ser notado pelos pequenos riscos causados durante a montagem na fábrica.
Desmontando o gatilho:
Com a caixa de gatilho fora da carabina, pode-se proceder a desmontagem do gatilho.
O gatilho desta carabina é bem simples de ser desmontado e não há peças que põem saltar com facilidade.
1.Remover os parafusos da tampa da caixa de gatilho:
2.Remover a tampa:
Aqui um parênteses sobre o funcionamento da trava de segurança (tecla preta na frente da tecla do gatilho):
Destravada:
Travada:
Na posição travada a tecla fica bloqueando uma projeção da tecla do gatilho e impede seu acionamento.
O sistema é TOTALMENTE MANUAL.
3.retirar este batente do gatilho, que evita que ele dispare sozinho, servindo como um bloqueio para que o gatilho não faça movimento para baixo à não ser que a tecla esteja acionada para disparo.
Nesta posição o êmbolo está engatilhado na ponta da peça tapada pelo meu indicador.
Ao acionar a tecla do gatilho a peça central (em forma de cachimbo) faz um movmento de rotação até que o dente libere o êmbolo, disparando a arma.
4.Todas as tensões nas peças são fruto desta mola. Para aliviar estas cargas, basta desencaixar a perna de cima da mola com uma pinça.
5.Retirada do batente do gatilho, basta desencaixar ele do pino do eixo de giro.
6.Retirada das teclas do gatilho e da trava de segurança. Basta desencaixar também dos pinos. No gatilho existe uma mola helicoidal a qual deve ser retirada com cuidado.
7.Após aliviar a carga da mola, retirar o desconector.
8.Agora retirar o gatilho.
9.Por fim sai a mola.
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10. O peso do gatilho pode ser regulado por este parafuso:
No entanto, ele é propositalmente curto e não deixa o gatilho muito leve para evitar acidentes.
No caso da necessidade de maior alivio no gatilho, um parafuso maior deve ser instalado.
Essa instalação de um parafuso maior fica por conta e risco de quem o fizer, pois estará deixando seu gatilho mais sensível ao disparo.
Tecla do gatilho:
Peças do gatilho desmontadas:
4.Agrupamento a 10 metros
Aos dez metros foram feitos os primeiros grupos para testar qual deles teria melhor desempenho:
Teste de chumbos:
Inicialmente os testes foram feitos com a carabina apoiada e luneta de 4X.
No entanto, esta arma se mostrou muito ruim para tiros apoiados, pois não agrupou mesmo testando vários tipos de apios diferentes e também as formas de apoiar. Resolvi fazer os testes com ela em punho mesmo e miras abertas.
1. JSB jumbo express 5,52mm
2.JSB jumbo exact 5,52mm
3.JSB jumbo heavy 5,52mm
4.H&N field target trophy 5,54mm
5.Crosman premier 5,52mm
6.H&N barracuda 5,52mm
Agrupamentos com H&N field target trophy 5,54mm
Feitos com a carabina em punho, posição caçador.
Foram feitos três alvos em três dias diferentes.
Primeiro dia:
Segundo dia:
Terceiro dia:
5.Agrupamentos a 25 metros
Após os testes a 10 metros fiz grupos a 25 metros com a arma em punho e luneta 2,5-10x40 posição caçador.
A diferença que atirei com meu ante braço encostado no batente da porta do meu escritório para minimizar os erros do atirador.
Chumbos H&N field target trophy 5,54mm
Primeiro dia:
Segundo dia:
Terceiro dia:
6.Silhuetas metálicas 1/5
Disparos em silhuetas metálicas 1/5 com luneta e mesma posição e chumbo para os 25 metros.
Galinha: 18 metros
Porco: 23 metros
Peru: 28 metros
Carneiro: 3 metros
7.Sabão
Foram feitos alguns disparos em barras de sabão para ver os impactos:
H&N field target trophy 5,54mm
JSB jumbo monster 5,52mm
Predador polimag 5,52mm
Gamo Exander5,5mm
JSB ultra shock heavy 5,52mm
8.Velocidade e energia:

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES:
Primeira:
Apesar desta carabina ter o bloco em polímero realizei cerca de 600 tiros com ela apara os testes e não notei surgimento de folgas e desgaste no conjunto.
Certamente uma arma com bloco de ferro deve ter durabilidade maior, mas esta por enquanto está funcionando muito bem.
Segunda:
Ao armar esta carabina, desde a primeira vez, notei uma raspagem no conjunto. Inicialmente pensei se tratar da alavanca de rearme. Após uns 25 tiros tirei ela da coronha e notei que tratava-se de raspagem do êmbolo no corpo da mola à gás.
Após desmontar toda carabina percebi o porque da raspagem, que está relacionada a duas falhas na centralização.
1. A base da mola fica um pouco folgada na culatra (cerca de 1,00mm) o que faz ela se mover com o esforço de rearme.
2.A haste apesar de ter uma arruela para centralizar, também possui uma folga na casa de 1,5mm.
Essas folgas somadas fazem com que haja um desalinhamento da mola em relação ao embolo, que acaba por tocar no corpo.
Esta marca fica na parte de cima da mola, que é forçada contra a culatra durante o rearme.
Esta outra marca está no lado de baixo da mola é é o local onde o êmbolo raspou.
Esta peça serve de centralizador para a haste da mola, porém o diâmetro é pequeno para manter uma boa centralização. Possivelmente por se tratar de linha de montagem, deve haver diferenças entre o diâmetro interno dos êmbolo e das peças de centralização. Eventualmente pode se pegar uma combinação em que essas folgas são máximas maior diâmetro do embolo e menor do centralizador).
A base da mola também tem uma folga em relação a culatra, que faz com que ela desalinhe.
Existem duas formas de se resolver o probema:
Um paliativo que foi o que eu fiz, colocando um encamisamento de alumínio retirado de lata de refrigerante.
Um definitivo que seria usinar um centralizador novo para o embolo e um encamisamento com material mais resistente na base da mola.
Terceira:
Sei que muitas pessoas vão vir aqui e postar que isso é um absurdo!!! Não é possível uma arma dessas com este defeito!!! Isso é uma arma top, não pode acontecer isso!!!
A essas pessoas peço a gentileza de refletirem primeiro sobre o assunto, verifiquem algumas questões:
- Quanto custa esta carabina no país de origem?
- Ela foi projetada para ser durável ou para ser trocada de tempos em tempos no país de origem?
- Esse modelo é considerado top no país de origem?
- É uma carabina montada manualmente e testada uma por uma? Ou é montada numa linha de montagem que visa agilidade?
Reflitam sobre isso primeiro.
Quarta:
Esta mola à gás que vem nela não tem indicação de carga. Ou seja não sei quantos quilogramas esta mola tem.
Estou aguardando chegar umas molas nacionais para fazer um comparativo na carabina. Vou testar se há possibilidade de instalar uma mola nacional nela e caso sim, ver qual delas se aproxima desta original.
A posteriori vou colocar estes dados aqui como complemento.
Abraço e bons tiros.